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VILA DUPARCHY - LUSO, MEALHADA
No topo duma colina, a 1 km das termas do Luso e avistando a deslumbrante Mata do Buçaco, ergue-se a Vila Duparchy, casa dos finais do século XIX, construída pelo engenheiro francês que, a convite do rei D. Carlos, supervisionou a construção dos caminhos-de-ferro da Beira Alta.
Em 1895, a Casa da Vila Duparchy passou a propriedade da família Duarte Figueiredo. Oferece conforto e qualidade, com seis quartos luminosos, salas de estar e de jantar com mobiliário e coleções antigas, sempre coroado do toque especial da dona da casa. O jardim abre-se numa vista magnífica sobre o Luso, com seis hectares, fruto de gerações dos monges Carmelitas Descalços.
Todo o espaço exterior faz um convite à descoberta de árvores seculares, com origem nos vários cantos do mundo: América, Austrália e Himalaias, convidando a uma estadia diferente, de inspiração e de sonho.
Rua José Duarte Figueiredo, 148 - Luso
No cimo de uma colina rodeada de abundante vegetação, com vista sobre a povoação do Luso e nas imediações da bonita mata do Buçaco, ergue-se este edifício de finais do século XIX, construído pelo engenheiro francês que, a convite do rei D. Carlos, supervisionou a construção dos caminhos-de-ferro da Beira Alta. Em 1895, acabou por ser adquirida pela família Duarte Figueiredo, sendo os actuais proprietários seus descendentes.
A Vila Duparchy é dotada de seis amplos quartos, três salas de estar e uma sala de jantar. No interior, sobressaem as formas arredondadas nas escadas e vãos das portas, o chão de princípio do século e as lareiras de mármore com remates talhados. O mobiliário dos quartos de dormir é da mesma época, com cabeceiras de madeira rematadas com pináculos altos e torneados e tecidos em tons claros. Num dos quartos, destaca-se um bonito fórnice de madeira e vidro, e em toda a casa abundam os pormenores decorativos: apliques, candelabros, gravuras e espelhos.
A propriedade está enquadrada num espaço arborizado de seis hectares, plantado e cuidado por gerações dos monges Carmelitas Descalços. Possui ainda o encanto de estar rodeada por árvores seculares provenientes de vários cantos do mundo: América, Austrália e Himalaias. Uma estada que dificilmente se apaga da memória.
In Solares de Portugal A arte de bem receber , Edições INAPA, 2007