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QUINTA DE PAÇO D'ANHA - VILA NOVA DE ANHA, VIANA DO CASTELO
Na freguesia da Vila Nova de Anha, num ambiente acolhedor, ergue-se a Quinta do Paço d'Anha. Em 1580, durante a crise de Sucessão, o Paço d'Anha acolheu D. António Prior do Crato. Em 1625, João d'Agorreta mandou construir uma capela e instituiu o morgadio, sendo a própria casa também melhorada. António Agorreta d'Alpuim, atual proprietário do Paço d'Anha, dá continuidade à herança que conserva, desde o ano de 1504, a propriedade na família Agorreta.
Constitui um belo exemplo de arquitectura nobre, integrado numa quinta. Este conjunto é um convite para provar o célebre vinho Verde e usufruir de uma experiência enológica.
O vinho - com a Denominação de Origem Controlada Vinho Verde da marca Paço d'Anha - e a bagaceira já obtiveram mais de quinze prémios em concursos nacionais e estrangeiros.
Avenida da Estrada Real - Vila Nova de Anha
Em redor da casa, situada numa encosta voltada a sul, gozando de um magnífico panorama sobre a aldeia e o mar, foram recuperadas pequenas casas de lavoura onde se instalaram bonitos, cómodos e bem decorados apartamentos. E é neste ambiente caloroso que são recebidos os hóspedes, que podem efectuar vários passeios a pé na quinta, participar nos trabalhos agrícolas ou, simplesmente, apreciar o sossego local.
A casa usufrui de um panorama especial sobre a aldeia e o mar, convidando a usufruir verdadeiros momentos de inspiração.
A Quinta de Paço d'Anha eleva-se no alto da freguesia de Vila Nova de Anha, a escassos três quilómetros a sul de Viana do Castelo. A actual propriedade, que inclui a casa e várias dependências anexas, além da sua famosa cave, não se mantém igual à que se notabilizou no passado.
Foi em 1580, durante a crise de Sucessão, que o Paço d'Anha acolheu D. António Prior do Crato. Sem ficarem presas a este nobre passado, as sucessivas gerações foram melhorando e engrandecendo a casa e as suas dependências. Assim, em 1625, João d'Agorreta mandou construir uma capela e instituiu o morgadio, sendo a própria casa também melhorada, de maneira que apresenta hoje uma fachada tipicamente seiscentista. Nos séculos XIX e XX foi construída uma nova ala do Paço e fizeram-se vários melhoramentos agrícolas. António Agorreta d'Alpuim, o actual proprietário do Paço d'Anha, dá continuidade à herança que conserva, desde o ano de 1504, a propriedade na família Agorreta. De entre os vários melhoramentos, procurando sempre harmonizar o tradicional e o regional com as novas tecnologias, destacam-se as adegas. O vinho - com a Denominação de Origem Controlada Vinho Verde da marca Paço d'Anha - e a bagaceira já obtiveram mais de quinze prémios em concursos nacionais e estrangeiros.
Esta propriedade foi também uma das primeiras quintas de turismo de habitação, passando depois à modalidade de agroturismo. Em redor da casa, situada numa encosta voltada a sul, gozando de um magnífico panorama sobre a aldeia e o mar, foram recuperadas pequenas casas de lavoura onde se instalaram bonitos, cómodos e bem decorados apartamentos. E é neste ambiente caloroso que são recebidos os hóspedes, que podem efectuar vários passeios a pé na quinta, participar nos trabalhos agrícolas ou, simplesmente, apreciar o sossego local.
In Solares de Portugal A arte de bem receber , Edições INAPA, 2007
HISTORIAL
O Paço d'Anha situa-se na parte alta de Vila Nova de Anha, a 3 Km. Sul de Viana do Castelo. Chama-se Paço (Palácio Real) porque no século XVI, mais precisamente em 1580, o Rei de Portugal D. António, ali se refugiou. Desde o ano de 1504 que esta Casa nobre pertence à família Agorreta, seus actuais proprietários.
Com um comprimento de 50 hectares, encontra-se envolta num muro de pedra. Ali podemo-nos deleitar com uma magnífica paisagem sobre a vila e sobre o mar, e a praia não fica a mais de 3 Km..
Possuidora de uma vida agrícola intensa, ali se cultivam vinhas, de onde sai o famoso vinho branco do Paço d'Anha.
A casa, hoje com uma simples e bela arquitectura do século XVI, e depois reconstruída e aumentada no século XVII, possui no sub-solo as Caves onde é feito o vinho e a aguardente.
Algumas casas antigas, que eram utilizadas para guardar produtos e máquinas agrícolas, foram adaptadas ao regime de Turismo de Habitação, salvaguardando o estilo antigo, mas com todos os confortos das casas modernas.