Reservas
(Chamada para a
rede fixa nacional)
QUINTA DA ALCAIDARIA-MÓR - NOSSA SENHORA DA PIEDADE, OURÉM
Localizada no centro de Portugal, a dez minutos de Tomar e Fátima, Ourém recua ao tempo de D. Afonso Henriques, que conquistou o castelo aos mouros e a D. Nuno Álvares Pereira, terceiro Conde de Ourém, figura que garantiu a independência de Portugal na grandiosa Batalha de Aljubarrota.
Ligada a esta importante personagem da nossa história, está a capelinha alpendrada, um dos edifícios mais importantes da propriedade. Esta ganhou importância histórica quando, em Agosto de 1385, a caminho da Batalha de Aljubarrota, o Condestável D. Nuno aqui se terá ajoelhado e orado a Santa Luzia, apelando à sua protecção divina. O interior, remodelado e aumentado nas suas dimensões ao longo dos tempos, mantém a capela-mor abobadada e ogivada de expressão gótico-manuelina.
Mais tarde, a propriedade entrou na família pelas mãos do 1º Barão de Alvaiázere, que recebeu o título durante o reinado de D. João VI (1816-1826) pelos dedicados serviços médicos que prestou ao Rei.
Estrada Nacional 113 - Lugar da Alcaidaria
Em 1984 converteu-se numa reconhecida unidade de turismo de habitação, pela qualidade que sempre ofereceu aos seus hóspedes. Hoje mantém uma atmosfera tradicional e um ambiente de vivência. Das paredes de pedra à entrada, à majestosa escadaria que nos leva à casa de jantar, passando pelas tapeçarias de Arraiolos e pelos retratos nas paredes, tudo converge para um ambiente de grande envolvimento.
Aqui já se escreveram algumas páginas da história de Portugal, desde as Invasões Francesas, até às ligações à Ordem de Malta e a D. Nuno Álvares Pereira, terceiro Conde de Ourém.
Localizada no centro de Portugal, a dez minutos de Tomar e Fátima, Ourém recua ao tempo de D. Afonso Henriques, que conquistou o castelo aos mouros e a D. Nuno Álvares Pereira, terceiro Conde de Ourém, figura que garantiu a independência de Portugal na grandiosa Batalha de Aljubarrota.
Ligada a esta importante personagem da nossa história, está a capelinha alpendrada, um dos edifícios mais importantes da propriedade. Esta ganhou importância histórica quando, em Agosto de 1385, a caminho da Batalha de Aljubarrota, o Condestável D. Nuno aqui se terá ajoelhado e orado a Santa Luzia, apelando à sua protecção divina. O interior, remodelado e aumentado nas suas dimensões ao longo dos tempos, mantém a capela-mor abobadada e ogivada de expressão gótico-manuelina.
Mais tarde, a propriedade entrou na família pelas mãos do 1º Barão de Alvaiázere, que recebeu o título durante o reinado de D. João VI (1816-1826) pelos dedicados serviços médicos que prestou ao Rei.