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CASA DO TERREIRO DO POÇO - BORBA
Casa do Terreiro do Paço enquadra-se no centro histórico de Borba, junto ao belo jardim do Largo dos Combatentes. Esta casa senhorial, construída no século XVIII, foi recuperada com gosto, combinando o clássico com o contemporâneo, onde móveis portugueses, orientais e africanos, convivem em harmonia e permitem uma viagem na história e na arte dos três continentes. Nas obras de restauro, foram salvaguardadas as técnicas construtivas devolvendo o esplendor da casa.
A Casa do Terreiro do Poço foi classificada como Monumento de Interesse Publico em 2020: “O palacete erguido no n.º 12 do atual Largo dos Combatentes da Grande Guerra, em Borba, constitui um dos vários exemplares de arquitetura senhorial seiscentista da vila. As fachadas sóbrias, rasgadas por janelas de verga reta e peitoril, resguardam os interessantes elementos ornamentais setecentistas do interior, nomeadamente os do andar nobre, levantado sobre as adegas do piso térreo".
Os vários edifícios que compõem o conjunto da casa são delimitados por duas ruas, existindo no interior um pomar de citrinos ajardinado e uma horta biológica. A zona que envolve a piscina é de cor sangue de boi nas paredes, realçando o verde das árvores e trepadeiras. Esta simpática e bonita casa proporciona ao hóspede conforto e uma localização privilegiada, para a descoberta do centro da vila e para degustação dos vinhos da região.
Largo dos Combatentes da Grande Guerra, 12
A Casa do Terreiro do Poço, no centro histórico de Borba, é uma construção do século XVIII, constituída por três corpos ligados por varandas e escadarias que integram a fachada principal, e duas casas contíguas, formando um conjunto arquitectónico singular.
Esta casa, referida no Inventário Artístico de Portugal pelos seus frescos e pinturas murais está em vias de classificação como Imóvel de Interesse Público.
O início da sua construção remontará ao século XVIII, tendo sido alvo de várias ampliações ao longo dos séculos seguintes. Como os vários edifícios que compõem o conjunto são delimitados por duas ruas, existe no interior um pequeno pomar de citrinos ajardinado, uma piscina e também uma pequena horta biológica, concebida como se de um jardim clássico se tratasse. Os canteiros, desenhados por sebes talhadas, têm um tanque ao centro.
Nas obras de restauro, o proprietário, João Cavaleiro Ferreira, fez questão de respeitar as técnicas construtivas compatíveis com as previamente existentes. Destinaram-se oito quartos para turismo de habitação, alguns com salas, varandas ou terraços privativos. A existência de amplas zonas comuns contribui para que os hóspedes tanto possam ler calmamente num confortável sofá, como jogar às cartas, ouvir música ou ver televisão sem ser incomodados.
A decoração, quer das salas, quer dos quartos, equilibra-se de forma harmoniosa entre o clássico e o contemporâneo, convivendo tranquilamente cómodas portuguesas do século XVIII, cadeirões orientais e mesas africanas.
Toda a zona que envolve a piscina é de grande beleza, tendo sido utilizada a cor sangue de boi para as paredes, que realça muito bem o verde das árvores e trepadeiras.
Há quartos e salas com paredes azul anil, verde seco e ocre, tudo isto rematado por pisos em xisto cinzento e ferrugem e portas antigas de madeira encerada com ferragens de época.
In Solares de Portugal A arte de bem receber , Edições INAPA, 2007
HISTORIAL
A Casa, referida no Inventário Artístico de Portugal pelos seus frescos e pinturas murais está em vias de classificação como Imóvel de Interesse Público. É composta por três corpos principais ligados por varandas e escadarias. O início da sua construção remontará ao séc. XVIII, tendo sido alvo de várias ampliações ao longo dos séculos seguintes. Além dos três corpos que integram a fachada principal, ainda tem duas casas que, nas traseiras, confinam com outra rua e mais um pavilhão de apoio à piscina. Como os vários edifícios que compõem o conjunto são delimitados por duas ruas, existe no interior um pequeno pomar de citrinos ajardinado, uma piscina e uma também pequena horta biológica concebida como se de um jardim clássico se tratasse. Os canteiros são delimitados por sebes talhadas e têm um tanque ao centro.
A Casa foi alvo de profundas obras de reabilitação e restauro tendo sido seguidas técnicas construtivas idênticas ou compatíveis com as previamente existentes e utilizados materiais muitas vezes provenientes de demolições.
Para a actividade de Turismo de Habitação afectaram-se oito quartos, todos com casas de banho privativas, alguns com salas, varandas ou terraços privativos. A existência de amplas zonas comuns contribui para que os hóspedes tanto possam ler calmamente num confortável sofá, como jogar às cartas, ouvir música ou ver televisão, sem ser incomodados.
A decoração, quer das salas, quer dos quartos, assenta numa simbiose perfeita entre o clássico e o contemporâneo, convivendo tranquilamente cómodas portuguesas do séc. XVIII com cadeirões orientais e mesas africanas. A cor foi usada de forma arrojada, quer nos interiores, quer nos exteriores. No pavilhão de apoio e na zona que envolve a piscina, usou-se um tom sangue de boi que realça o verde das árvores e trepadeiras.
Há quartos e salas com paredes azul anil, verde seco e ocre, tudo isto rematado por pisos em xisto cinzento e ferrugem e portas antigas de madeira encerada com ferragens de época.